quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

CONTO/ Eu e meu Amigo


Ele veio dormir na minha casa. Éramos amigos íntimos. MESMO. A gente sabia tudo um do outro. Ou quase. Na noite do meu aniversário em que ele tava chapado demais, liguei pra mãe dele, que me conhecia também, e falei que ele dormiria aqui. Que tava tudo legal. Todo mundo já tinha ido embora, só deixaram bagunça pra eu arrumar. Como moro sozinho num apartamento, tive que me virar depois. Ele tava desligado mesmo. Apagado total no sofá. Tentei acordar ele. Nada. Na terceira tentativa ele abriu bem pouco os olhos. Perguntei se ele conseguia se levantar. Ele só balançou a cabeça negativamente. Coloquei um braço dele pelo meu pescoço e ajudei ele a levantar. Ele só estava de pé por causa da minha ajuda. Eu tava praticamente carregando ele sozinho. Ele tinha que tomar uma ducha fria na cara. Levei ele com todas as minhas forças pro banheiro e consegui sentá-lo dentro da banheira. Tirei a camisa dele. Particularmente nunca senti atração por homem nenhum. Mas naquele dia eu não sei porque eu tava sentindo aquilo. Meu pau tava começando a subir. Acho que tinha tomado bebida demais. Não liguei. Enquanto eu tirava as calças dele com toda dificuldade, meu pau crescia cada vez mais. Achei aquilo estranho. Confesso que até fiquei com raiva de mim. Fiquei com raiva de não poder controlar meu pau. Deixei ele só de cueca, que por sinal era branca. E estava com uma manchinha amarela, quase imperceptível, na parte da frente. Liguei a água. No mesmo instante que a água cobriu toda a superfície debaixo, ele acordou. Pareceu um choque. Acho que ele não tinha me visto ali. Seus olhos se abriram rapidamente e ele, depois de saber onde estava, tirou sua cueca. Nunca tinha visto um pau na minha frente, que não fosse o meu (óbvio). Mas ver um pau de outro cara era a coisa mais estranha pra mim. Nós conversávamos sobre tudo. Éramos melhores amigos. Falávamos de nossos sonhos, de nossas gatas, do tamanho das nossas picas, do sexo que cada um fazia. TUDO. Inclusive dos pelos que aparávamos. Ele me falava da sua pica, dizia que era de tamanho médio. Agora eu via que era sim. E branca. Seus pelos cuidadosamente aparados deixavam sua pele aparecendo por entre cada fio fino.
Quando ele me viu, não esboçou reação. Só fez sinal para que eu entrasse. Eu também precisava de um banho. Gelado. Eu precisava diminuir minha tensão e minha ressaca. Meu pau estava em meia-bomba. Não dava de perceber se eu ficasse de cuecas. Foi o que fiz. Quando coloquei os dois pés dentro, ele disse pra eu tirar a cueca. Apenas sorri. Éramos amigos e não rolaria nada a não ser uma punheta. A primeira punheta com um amigo. Isso é normal, apesar de nunca termos feito. Sentei do outro lado da banheira. A água já cobria nossas coxas. Ele só olhava pra mim e sorria maliciosamente. Ele estava com os braços abertos se apoiando na lateral da banheira. Seus músculos eram razoavelmente maiores que os meus; mas mesmo assim eu ainda me achava mais bonito que ele. Meu pau ficou na mesma. Nossas pernas se tocavam de um jeito esquisito. Pra mim era tudo novidade. Eu pensei que sabia tudo sobre ele, mas havia apenas mais uma coisa de que eu não sabia e que ele me contaria segundos depois. (Eu sempre tive atração por ti) foi o que ele me disse. Fiquei sem palavras. Aqueles cabelos pretos cortados no estilo militar, aqueles olhos castanho-claros e aquele peitoral elevado não me fizeram ter outra reação. Meu pau ficou totalmente erguido. Antes que ele pudesse perceber, fui para o lado dele. Ele baixou o braço esquerdo ao mesmo tempo em que eu me aproximei pela esquerda. Encostei meu ombro no dele. Senti sua pele quente. Passei meu braço por cima dele apoiando a mão no outro ombro dele. Tinha acabado de abraçá-lo. Só com um braço. Mas tinha. A gente estava lado a lado. Esperei sua reação. Ele apenas deitou com a cabeça no meu peito e ficou acariciando meu abdômen. Estávamos como dois namorados. (Como assim sempre sentiu?) sussurrei. Ele respondeu (Desde quando te vi, e desde quando viramos amigos, eu sentia uma coisa diferente por ti). Fiquei calado. Ele continuou (Eu não sabia o que era. Até agora.) Dito isso ele se sentou novamente e me olhou nos olhos: (Eu te amo cara). Fiquei paralizado. Sem resposta alguma. Minha cabeça tava tonta. Era muita informação. Eu esperei um pouco. Ele baixou a cabeça. Ficamos calados. Decidi fazer alguma coisa. (Eu não esperava isso de você.) Falei. Ele continuou de cabeça baixa. (Eu sempre achei que fôssemos amigos. Mas agora vejo que me enganei. Era tudo um plano não era?)Falei isso calmamente sem alterar a voz. Ele nada fez. Eu apenas levantei seu rosto com minha mão. Ele estava com os olhos cheios de água. Ainda com minha mão no seu queixo, me aproximei e o beijei. Foi estranho, mas gostoso. Ele demorou um pouco para raciocinar e retribuiu. O beijo mais doce e ao mesmo tempo mais másculo que já dei em alguém. Nossos lábios se tocavam, em seguida nossas línguas se entrelaçavam. Suas lágrimas escorreram deixando um sabor salgado. Senti sua mão me puxando para perto. Tudo aconteceu rápido. Ainda nos beijando, levantei ele e o coloquei sentado nas minhas coxas. Eu sentia seu coração pulsando. E com ele o seu pau. Ele se deitou por cima de mim e pela primeira vez senti o corpo de um homem em cima de mim. Senti seu peitoral no meu e seu abdômen no meu. O beijo continuava loucamente. Seus lábios quentes, continuava a se contorcer junto dos meus. Desci a mão pela suas costas largas e apalpei sua bunda. Era tudo novo pra mim. Uma bunda durinha. Carnuda e gostosa de se pegar. Agarrei seu queixo e afastei-o de mim. Nos olhamos um bom tempo ainda na mesma posição. (O que foi?) Ele perguntou. Respondi olhando nos seus olhos: (Acho que no fundo também sentia o mesmo por ti.) Ele sorriu e os amassos recomeçaram. Mas numa velocidade menor. Estava mais lento. Ele beijava minha boca, em seguida meu queixo, meu pescoço e foi em direção à minha orelha. Ele deu uma mordidinha e sussurrou: (Temos a noite toda). Sorri. Ele desceu com os chupões e os beijos para meus mamilos que estavam enrijecidos. (Eu sempre gostei do teu corpo.) ele falava isso entre beijos (Adoro esse seu peitoral) E beijava, em seguida desceu pro meu abdômen (E adoro esse tanquinho com pelos ralos), nisso ele continuava sua loucura. Parecia que o efeito da bebida tinha passado totalmente. Enfim ele chegou ao meu pênis. Sem cerimônia começou a chupar. Ele chupava e batia uma pra mim. Ele sorriu: (É a primeira vez que faço isso). Eu não acreditei. Foi a melhor punheta que já me fizeram. A melhor chupada. Ele sabia do que eu gostava. Eu o via com a boca no meu caralho e com sua mão sobre meu corpo. Acariciando, beliscando. Não aguentei e disse que gozaria. Ele só mirou minha pica pro meu rumo e eu soltei. Os jatos mais quentes e mais volumosos que já tinha esporrado em toda minha vida. Veio tudo pra cima do meu corpo. Depois de eu ter gozado ele veio de volta pra cima de mim. Meu pau continuou vivo. De pé. Ele chegou e deitou-se por cima de mim. Sentia minha gala entre nossos corpos enquanto nos beijávamos novamente. Eu o acariciava também. Minha mão percorria seus montes musculosos até sua bunda redonda, a qual eu apertava cada vez mais forte. Até que um momento não aguentei e coloquei um dedo. Ele no mesmo instante parou de me beijar e ficou sério. Retirei o dedo e perguntei: (O que foi?). Ele respondeu: (Eu nunca fiz isso). Segurei sua cabeça por trás e olhei nos olhos dele: (Confia em mim?). Ele nada fez. Só colocou sua cabeça no meu ombro, de um jeito que ele ficasse com o nariz na minha clavícula. Demoramos uns dois minutos assim. Ele parecia que chorava. Eu continuava com uma mão atrás de sua cabeça o consolando do que quer que fosse. Minha outra mão ficava pra lá e pra cá, vagarosamente sobre seu corpo. Até que ele balançou a cabeça positivamente. Eu sussurrei (Confia em mim. Eu nunca te machucarei). Desci com minha outra mão e pus dois dedos o mais devagar que eu pude. Ele se contorceu um pouco. Eu sussurrei pra ele (Apenas relaxa cara. Confia em mim tá certo?) Ele colocou seu queixo no meu ombro. Eu sentia o seu cheiro e sentia também seu corpo que enrijecia a cada dedo acrescentado. Foram quatro. Bem colocados. Quando vi que já estava ok, beijei ele. Agora devagar. Saboreando e capturando cada gota de saliva dele. Eu já sabia como fazer um sexo anal. Já tinha feito em várias ex-namoradas minhas. Ele virou pro outro lado da banheira, se apoiando no canto e ficou de quatro pra mim. Era uma visão maravilhosa. Seu cuzinho era depilado e claro. Seu ânus virgem estava pronto para ter seu primeiro dono. Coloquei a camisinha e cuspi. Tanto no cu dele quanto na camisinha. Segurei com uma mão na sua cintura e a outra no meu pau. Mirei e forcei bem devagar a entrada. Ele só ficou calado. Enquanto eu penetrava, eu mesmo ia cuspindo. Não demorou meu pau entrou totalmente. Fiquei feliz por não tê-lo machucado. Ainda com minha pica dentro, deitei-me por cima do corpo dele e falei: (Conseguimos). Ele apenas sorriu. Comecei a socar devagar, a cada estocada, ele gemia baixo. Ele me pediu pra parar. Ele disse: (Não quero mais não. Desisto.) Fiquei sem saber a causa. Ele virou de frente pra mim e novamente eu segurei no seu queixo e o fiz olhar pra mim. Falei: (Eu sei que você está apreensivo, mas já conseguimos fazer o pior, que é o início.) Ficamos em silencio e continuei: (Não faz isso por mim. Tá? Faz isso por nós. Porque, o que quer que tenha acontecido entre nós até agora não foi nada mais do que amizade, mas acho que a partir de hoje, isso sobe um patamar) Ele ficou com um olhar de dúvida. Finalmente falei: (Eu te amo cara. Nunca pensei falar isso pra um homem. Mas eu te amo.) Nos beijamos. Ele retornou à mesma posição e eu penetrei, agora mais fácil. Comecei acelerar. Enquanto eu socava, eu sentia nossos sacos se encostando. Nunca tinha imaginado comer meu melhor amigo. Eu via suas pregas se abrindo e ele sentia meu pau entrando cada centímetro. Meus 23 cm branco estavam desvirginando o cu mais gostoso que já tinha comido. Aqueles morros que eram sua bunda, me faziam delirar. Eram duros e ao mesmo tempo em que eu o comia eu dava tapinhas. Soquei cada vez mais rápido. Eu acelerava e diminuía. Quando eu diminuía, ele pedia para eu ir mais rápido. Meu pau entrava liso naquele cuzinho cuspido. Meu saco, quando encontrava o seu me dava uma sensação maravilhosa de ter um cu só pra mim. De ter um cu de um macho só pra mim. Aquele era meu pensamento agora. Eu socava e ele pedia mais. E rebolava como ninguém. Eu já tinha visto ele rebolar mas nunca tinha imaginado eu transando com ele rebolando. Suas costas largas me proporcionou uma visão extraordinária. Eu estava totalmente entregue ao momento. Eu metia sem pena. Senti o gozo chegando e alucinei nas socadas. Cada metida eu gemia um pouco. Eu estava igual um leão fudendo no cio. Peguei a cintura dele com as duas mãos e puxava ele pro meu caralho. Fiz isso umas três vezes e gozei. Menos do que antes, mas o bastante para encher o espaço na camisinha. Fui parando e parando. Diminui o ritmo e tirei minha pica de dentro dele. Me sentei do outro lado da banheira. Ele chegou e sentou ao meu lado. (É sério o que você falou?) Ele me perguntou. Eu apenas respondi : (Pior que é.) Falei isso e o beijei enquanto eu, com os dedos, apertava um de seus mamilos. E com a outra mão comecei a punhetá-lo. Sorri e falei entre os beijos (Nunca imaginei na minha vida, tocar uma punheta em ti.) Sorrimos. Continuei na punheta. Não fiz oral. Ainda. Depois que ele gozou fomos tomar um banho de verdade. Dormimos juntos. Não somos afeminados então ninguém desconfiou de nada. Aquela noite foi tudo novo pra mim. Mas depois disso, deixamos de ser amigos, porque nós não éramos mais os mesmos. Não dava mais certo a gente ser amigo. Estava tudo muito estranho. A amizade acabou sim. Felizmente. Ainda bem que essa amizade acabou, porque daí nasceu uma grande paixão.

Nenhum comentário:

Postar um comentário