segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Contos: O novo professor, parte 2. Metendo a vara...




       Muito coisa aconteceu desde o primeiro relato. Inclusive na minha relação com o Lúcio. Diferente do que alguns estão pensando, não irei dar continuidade à ação do outro texto. O deixemos para outro dia que certamente virá; o que vou contar aqui é outra experiência que tive com ele posterior ao jantar. Já aviso que é extenso. rs
.
       Já eram 08:50 e nada do Lúcio aparecer. E a viagem não é curta. Parecia que ele estava fazendo de propósito, já que sabe que eu odeio atrasos. Sabia também que aquele era um dia especial pra mim. Nove horas e ele aparece com um olhar de quem sabe que fez merda. Entro no carro e recuso todas as tentativas dele de me beijar, e , como foi difícil. Indo em direção à minha nova cidade desconversava todos os questionamentos que ele me fazia. Ele teria de me dar uma bela recompensa pela droga do atraso. Chegamos ao destino  e entramos no saguão do lugar. Era realmente grande e muitíssimo bem decorado, com um número até que considerável de pessoas circulando. Caminhando mais acima, chegamos à portaria do lugar e constatamos que havíamos perdido o horário da entrevista. Eu quis realmente matá-lo. Pediu-me desculpas e tudo mais e disse que a culpa era do carro. Ah, claro. Involuntariamente um sorriso me ocorreu. O filho da puta realmente sabia como me dobrar. Falei pra ir dar uma volta porque veria se não encontrava uma forma de ter a entrevista naquele turno ainda. Sorte dele que ele fora, tamanha raiva que sentia.
Bem, no final das contas foi sorte minha a gente ter se atrasado já que Lúcio me deu a nossa terceira melhor foda.
Sentei e esperei ver se alguém me atendia e nada. Daí subitamente uma mensagem pula na tela do celular: “Encontre-me no banheiro aqui perto. Rápido!”. O merda ia me fazer perder outra oportunidade. Todavia, me preocupei. Saí dos bancos e fui pro bendito banheiro. Abri a porta e não vi ninguém. De repente, Lúcio saiu de um dos boxes e pulou no meu pescoço o mordendo, enquanto esfrega seu corpo no meu. Se não estivéssemos onde estávamos diria para continuar. Mas porra, ele não sabia onde estávamos? Quando tentei reagir e dizer pra parar com aquela palhaçada, tapou-me a boca com um puta beijo. Desconcertei-me e me deixei levar por ele. Se já havíamos feito sexo em um cinema entre amigos, acho que em um banheiro não haveria problema.
Era tanta a sede que me jogou na porta do banheiro. Continuou com os movimentos e apertou fortemente meu caralho que já estava duro. Em contrapartida, apertei aquela bunda farta entre meus dedos e o senti ofegar na minha boca. Aquele hálito, aquela rouquidão na voz, aquela barba que me arranhava, aquela entrega. Estava pedindo pra ser fodido.  O puxei pelo tronco e nos dirigi para o maior dos boxes que encontrei ali. Sentei e fiquei o observando tirar a camisa. A tirava e olhava pra mim, como se planejasse me fazer gemer o mais alto que conseguisse. Sentou no meu colo e rebolou de leve em cima do meu caralho ainda protegido pela calça. “Quer mais?”perguntou. Já estava com o meu tesão explodindo e parti para seu pescoço, o mordendo; mastigando aquela pele alva que eu adorava deixar marcada. Abri o zíper da calça e baixei o quanto pude a calça e a cueca. De dentro dela, saltou um pênis babando, pedindo para ser engolido. Visualizei o pênis e em seguida o encarei. Ele sabia o que eu queria. “Por favor, Enzo. Vai, logo!”. Um sorriso brotou na minha boca. Adorava o ver naquela posição de suplicante, como se dependesse da minha boca, do meu caralho enterrado no seu cu para sobreviver. “Tira!”; prontamente me obedeceu. Abocanhei o seu caralho sem ao menos ele ter tirado completamente a roupa e foi engraçado vê-lo tentar.
Comecei engolindo somente a glande. Massageei suas bolas e pressionei seu períneo enquanto aconchegava seu caralho na minha boca. Tinha um gosto doce, levemente amargo. Aumentei os movimentos e, vendo sua boca aberta devido aos gemidos, direcionei meus dedos para seus lábios. Não havia excitação maior. Meus dedos sendo completamente sugados enquanto chupava toda a sua extensão. Começou a rebolar, fazendo o caralho dançar na minha língua, alcançando o fundo da minha garganta. Senti o gosto do seu pré-gozo e percebi que logo gozaria. Com uma mão sendo ocupada por seus dentes e língua, usei da outra para apertar suas bolas enquanto o sugava. Os gemidos dele eram deliciosamente excitantes. Gemidos roucos que eram somente meus. Disse para ele gemer um pouco mais baixo, pois ainda estávamos onde estávamos. Prontamente, abafou seus gemidos. Meus ouvidos sentiram falta da sua voz e comecei a aumentar o ritmo. Meus dedos foram fortemente pressionados pelos seus dentes, deixando escapar um forte gemido da minha parte. Os tirei de sua boca e o ambiente silencioso fora novamente invadido por gemidos altos. Escorreguei meus dedos entre suas nádegas e toquei levemente sua entrada. Vendo sua reação, atolei o primeiro dedo em seu cu sem aviso. Não sei se por dor ou por tesão, mas jogara-se para frente, fazendo  minha boca ser ainda mais invadida. Enquanto na frente o chupava, atrás o penetrava com meus dedos. Coloquei mais um dedo e vi que com o passar do tempo ele estava rebolando neles. Empinava a bunda e ia de encontro com meus dedos. Quando toquei sua próstata ele gemeu tão forte e seu corpo se pendeu tanto pra frente que ao sentir seu gozo sendo projetado não estranhei. Seu caralho pulsava na minha boca enquanto sentia o gosto de sua porra. Ele tremia enquanto eu engolia o restante que ainda sobrara. Tirei meus dedos de dentro dele e já ia me levantando pra gente ir embora. De repente, ele me empurrou pra trás, fazendo minhas costas baterem na parede. Gemi de protesto e perguntei que merda era aquela. Em silêncio, se virou de costas pra mim e desceu, sentando-se nas minhas pernas. Na tentativa de falar algo, puxou meu pescoço pra perto da sua boca com as mãos. “Enzo, me fode. Eu já consigo te sentir dentro de mim” - instantaneamente começou a rebolar em cima do meu jeans – “Me faz teu homem. Me deixa te sentir. Agora!”.
Fiquei por alguns segundos assimilando as informações. Ele queria que eu o fodesse no banheiro da minha...
“Agora!”
Meus pensamentos se foram quando o vi olhar pra mim. Era tanto tesão que seria covardia negar. O fiz levantar um pouco e abaixei minhas vestes até onde minhas mãos alcançavam. Meneei tocá-lo com os dedos primeiramente, mas ele protestou, guiando meu caralho para sua entrada. Ela já estava lubrificada com minha saliva e um pouco aberta devido aos meus dedos. Mesmo assim, estava apertado. Quando senti meu pênis sendo consumido por sua entrada, agarrei firmemente sua cintura e o guiei até minhas bolas. Ondas elétricas passavam por entre meu corpo ao sentir meu caralho ser massacrado por tanta pressão e calor. “Mais, Enzo”. Comecei a me movimentar lentamente, para fazê-lo pedir por estocadas mais fortes. Entrava e saia lentamente, deixando só a glande do meu pênis dentro. “Mais, Lúcio, mais. Rebola pra mim”. Prontamente ele começou a rebolar mais rapidamente, fazendo meu caralho ser um borrão para mim do ponto de vista que olhava. Ora mais rápido, ora mais devagar. Ora engolia meu caralho e fazia minhas bolas tocarem sua bunda, ora deixava meu pênis sozinho para depois o sufocá-lo por completo. Ia pra frente e pra trás. De um lado para o outro, num ritmo frenético. Enquanto o penetrava, se jogava para trás, para aumentar o contato. Grudei meus dentes por toda a extensão do pescoço enquanto o masturbava. Tão bom. Minha putinha rebolava de um jeito que fazia o que era grande ficar ainda maior. Meus pênis estava duro como uma pedra em contato com todos os seus músculos. Levantava-se e quando encontrava meu caralho novamente, apertava propositalmente seu interior contra meu falo. Ainda com o cu pressionado, rebolava e subia, fazendo o contato ser ainda maior. Apoiava-se na porta do box tamanha a fúria do seu desejo. Eu beijava-lhe as costas ao mesmo tempo em que pressionava somente a glande de seu caralho. Queria que ele gozasse ao mesmo tempo que eu. Subitamente, tampei sua boca ao perceber um ruído do lado de fora do box.
 Alguém havia acabado de entrar.
Tive que me conter para não soltar gemidos, porque o filha da mãe aumentara o ritmo das estocadas de propósito. Vi seu sorriso de satisfação ao me ver assustado mas com tesão ao mesmo tempo. O ambiente era penetrado pelo som das minhas bolas em sua bunda, mas nenhum gemido alto. Ouvi uma risada do lado de fora e havia entendido que a pessoa estava entendendo o que estava acontecendo ali. Enquanto isso, Lúcio mudou de posição e ficou de frente para mim. O tarado queria me ver gemendo de qualquer jeito. Ao ouvir o barulho da água e em seguida o da porta sendo aberta e logo fechada, coloquei suas mãos em meu pescoço e nos levantei. Não estava nem aí se alguém nos visse. Não deixaria de foder aquele rabinho branco por medo. Ele arqueou para trás, já que nessa posição todoo meu caralho o possuía. Gemíamos alto. Em meu ouvido falava putarias que me deixavam com mais tesão e que me faziam o foder ainda mais. Ele possuiu meu pescoço e eu o seu. Quando percebi ele cravou seus dentes na minha pele: um claro sinal de que iria gozar logo. Apoiei minhas mãos em suas costas e o fodi o quanto pude até gozar. Agarrei suas costas e o fiz descer toda a extensão do meu caralho para fazer com que todo o meu gozo fosse aproveitado por seu cu. Gozei como um louco. A pressão de seu ânus no meu caralho era monstruosa; parecia querer sugar tudo o que possuía. Urrei feito um louco com tamanho tesão. Em seguida, aumentei o ritmo das estocadas e senti quando ele gozara em minha barriga. Nos exprimimos um no outro e foi inevitável não sorrir quando o vi daquele jeito – todo meu. “Eu te amo, cara.”
-
Saímos do banheiro e ninguém nos olhava com uma cara feia. Tudo aparentava estar bem. Nos dirigimos para a portaria e qual fora minha surpresa ao ver que uma velha estava fechando a mesma. Perguntei o porquê e sua resposta fora um dedo apontado para o relógio. Onze e meia! Olhei de relance para o desgraçado e, obviamente, vi um sorriso no rosto. Mas sinceramente, não estava com raiva. O motivo do atraso fora válido. Perguntei se poderia voltar à tarde e a velha disse-me que sim. Saímos do lugar e fomos para o carro encontrar algo para comer. No caminho, um pensamento bobo meu ocorreu: se fosse assim, bem que poderia haver matrícula da Faculdade todo o dia. 
















Nenhum comentário:

Postar um comentário