Hoje foi meu último dia do treinamento do exército. Depois de três meses sem sexo, sem ver buceta ou um cu apertado pra me fazer gozar, o que eu mais quero é estourar alguém na cama. A primeira coisa que fiz foi pegar um ônibus, mesmo debaixo daquela tempestade que caía sobre a cidade, pra ver minha namorada e pegar ela de jeito. Cheguei a casa dela já tirando a camisa, louco pra fuder, mas chegando lá peguei a vadia dixavando um mauriçoca. Aquilo me possuiu de um jeito que peguei o primeiro ônibus pra casa de um bróder meu que serve de matadouro. Um local abandonado perfeito pra levar qualquer vagaba só pra fazê-la gritar de dor, da pressão e fome, das sovadas que vou dar.
Quando subi o ônibus lotado, já fui sem camisa, na intenção de atiçar a libido da primeira putinha que me pintasse. A putinha na verdade foi um menino de seus 23 anos que ofegou diante do meu corpo moreno muito bem trabalhado. Sarado e enxuto que leva qualquer um à loucura e sonhar. E como estava todo molhado, ele suspirou na minha frente e não pensei duas vezes. Levei pro matadouro. Mandei logo pagar uma chupeta no meu pau de 16cm, bem grosso, veiuda e da cabecinha avermelhada. Logo depois, esfolei o cu dele insaciavelmente, nas posições que mais gosto, em cima de uma sofá-cama. Como fazia tempo que acumulava aquele meu tesão todo sem piedade. Tenho pra mim, que arrombei o cu daquele garoto. E não quis nem saber. Se ajoelhou? Teve que rezar na minha rola. Ele queria ter uma transa mais de amorzinho e agarrado. E eu queria mais era extravasar tudo que tinha retido por longos três meses. Quando pensei que iria gozar nos primeiros 40 minutos, mas mandei logo ele me mamar, pra diminuir a pressão. Então disse pra ele que tinha acabado de começar. Sovei aquele cuzinho apertado por mais uma hora, e gozei de uma forma inédita que me fazia me tremer todo. Caímos esgotados sobre o sofá.
Ao perceber que ele tinha cochilado, sai para fumar um cigarro e ligar pro meu amigo, dono do matadouro sobre o cu virgem delicioso que acabará de esfolar. Quando já voltava pra casa, vi o carinha saindo, todo prontinho. Segurei firme e mandei retornar pro sofá. Ele se estremeceu todo. Taquei logo um chupão no pescoço e voltamos pro sofá, encharcado de suor e porra.
Enquanto nos abraçávamos, mandei ele ficar logo de quatro afoguei aquela roseta de cuspe, pus meu pés na altura de sua cintura sobre o sofá. Pressionei meu pau pra dentro daquela roseta suculenta e cavalguei com força. Puxava seus cabelos e então comecei a reparar em suas costas. Eram sequinhas e lisas. Acariciei muito e comecei a ver que ele gostava daquela situação toda. Espancava seu quadril e pedia pra ele rebolar gostoso na minha jeba. Meu pau latejava enquanto penetrava violentamente aquele buraco gostoso. E ele rebolava sem nem se importar. Então apertei forte seu quadril com uma mão e seu pescoço com a outra. Me deitei sobre o sofá e trouxe ele comigo, sem parar de fudé-lo. Ai foi que aquela putinha rebolou gostoso mesmo. Afundei com mais força ainda meinha jeba nele, e ele rebolava ainda mais.
Pedi pra ele se virar, e ficar de frente pra mim. Para meu espanto ele começou a rodar sem tirar seu cu do meu pau. Urrei de prazer. Como da outra transa não o deixei me beijar ele decidiu por apertar meus mamilos e alisar meu abdômen. Ele rebolava e eu descia pau no cu. Ele tinha uma rola até bem firme, por volta de 18 / 20 cm, bati uma punheta rápida, pra compensá-lo pela irrupção que sofria. Mas com a outra mão bati com força na sua cara e cuspi com força dentro de sua boca. Ele labéu seus lábios cheios de tesão virando os olhos. Não me agüentei e o beijei.
Depois daquilo, eu deitei aquela putinha de cu apetitoso e com uma mão em cada pé os ergui firme na altura do ombro dele e enfiei de uma vez só meu pau naquele buraco. Com fúria e tesão fui penetrando e juntando seus pés. O cu ficou mais apertado, mas não diminui minhas estocadas. Soltei seus pés e tirei rapidamente meu pau daquela gruta e mandei ele me chupar com gosto. Depois fudi ele de ladinho. Tivemos que mudar de posição, pois o sofá estava muito molhado de nosso suor. Fudi ele sem pena de frango assado. Depois de mais quase duas horas de transa, ouvi um trovão. Perguntei se ele preferia que eu gozasse dentro. Ele falou com uma voz de puta no cio. “Esporra meu rosto todo”. Tirei minha rola daquela felação toda e dali esmo consegui gozar na cara do garoto. A mira foi certeira. Oito jatos fortes, velozes e quentes que o fez gemer enlouquecidamente. Depois ele veio chupar meu pau ainda duro melado de porra. Enquanto ele me mamava gostos e eu ainda me estremecia de prazer, o meu amigo chegou. Aquela vadia sorriu por entre os dentes e disse: “Sempre sonhei em uma dupla penetração”.
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