Conto gentilmente enviado por um leitor do blog:
Foi em uma sexta-feira à noite que isso aconteceu. Moro em uma cidade interiorana. Aqui no estado de Alagoas. Próximo a minha casa há um barzinho que promove música ao vivo todos os finais de semana. Então eu voltava da casa de um amigo meu de trabalho. Quando passei por uma casa, próxima ao barzinho, enquanto o povo dançava, bebia e tagarelava, um garoto que aparentava mais ou menos ter uns dezenove anos me abordou e perguntou a hora. Informei a hora para ele e segui em frente. Foi quando ele disse:
- Vou à sua casa hoje.
- Olhei para trás e ri.
- Vou mesmo. Não estou brincando, não. Deixa a porta aberta.
Sinalizei positivamente com o dedo polegar. E segui em frente.
Esse garoto mora na mesma rua em que eu moro. Conheço-o desde pequeno. Agora ele se transformou em um homem. Está bonito e muito gostoso.
Segui em frente, achando que aquilo não passava de atrevimento de meninão. Pois já tenho mais de quarenta anos. Não vou cair no papo de garotões. Cheguei em casa, tomei banho, coloquei um calção e fui ver televisão na sala. Eu tinha deixado uma janelinha da porta aberta. Se o garotão resolvesse aparecer eu ia ver até onde tudo pudesse chegar. Peguei uma latinha de cerveja e fiquei impaciente à espera dele.
Passava das onze e meia da noite e nada de ninguém aparecer. Eu estava com a imagem do garoto na mente. Fiquei atormentado com a firmeza da voz dele, dizendo que vinha mesmo na minha casa e que não estava brincando. Mas a espera já começava a cansar. Resolvi fechar a porta e fui deitar. Não consegui dormir porque só pensava que ele viria e encontrando a porta fechada, iria embora. Quando eu tinha perdido todas as esperanças em relação à chegada dele, ouvi um assovio em frente a minha casa. Despertei e fiquei a prestar atenção. Mais outro assovio. Levantei e resolvi abrir a veneziana da janela do meu quarto que dá para a rua. Era ele em pé em frente a minha residência. Dei sinal para ele e fui abrir a porta. Ele entrou e sentou no sofá da sala.
- Eu não disse que vinha?
- Mas demorou muito – eu falei.
- É que chegaram uns amigos meus lá, depois que você saiu e eu tive que esperar eles irem embora – ele explicou.
- Qual a sua intenção de vir aqui? – Perguntei.
- Há tempo que tenho vontade de ficar com você. Sinto tesão por você. – Ele disse.
- Mas tem uma coisa, Neto. Você é muito novo. Eu já tenho mais de quarenta anos. Pareço mais um pai para você.
- Tenho dezoito anos, Carlos – ele me disse. – Mas não tenho preconceito com idade. Se você quiser, esta noite eu sou somente seu.
Conversamos bastante. Falei que não costumava ficar com garotões. Era arriscado demais porque em lugar pequeno o povo não perdoa nada. Ele falou que eu não precisava me preocupar. Que se alguma coisa acontecesse entre nós, permaneceria entre nós. Eu estava embriagado com a presença dele. Estava me fazendo de difícil, mas na realidade eu queria mesmo era ver até aonde aquilo ia. Comecei a afagar seus cabelos. Ele retribuiu. Perguntou se podia tirar a camisa. Falei que sim. Ele exibiu o corpo, talvez para me impressionar. Mas fiquei impressionado mesmo. Que corpo! Branco, lisinho. Ficou somente de bermuda. Passei a mão por todo o seu tórax enquanto ele alisava minhas pernas. Eu fui mais ousado e tentei um abraço com medo que ele desviasse o corpo. Mas ele se entregou ao meu abraço. Foi um aperto gostoso. Meu corpo sentindo o corpo dele. A temperatura de sua pele.
Em seguida ele pediu para que eu pegasse no seu cacete. Coloquei a mão de leve sobre a sua bermuda e senti a ereção daquele caralho viril. Ele pulsava na pressão da minha mão. Notei que se tratava de um garoto de grosso calibre. Abri a bermuda e puxei-a pelas pernas dele. Ele ficou somente de cueca branca. O volume era impressionante. Abri as pernas dele e me ajoelhei entre elas. Admirei o volume por um bom tempo e encostei o rosto naquela mala. Senti a temperatura do cacete do Neto na minha cara. Mordisquei o caralho dele por cima da cueca enquanto ele gemia baixinho.
Peguei no cós da cueca e fui libertando devagar a jeba do garoto. Ela surgiu na minha cara. Inchada, parecia o punho de um braço. Não medi, mas não tinha menos de vinte centímetros. A chapeleta de fora, avermelhada, babava de tesão. Limpei a baba da pica do Neto e levei os dedos melados até a minha boca. Ele riu e passou a mão no meu rosto.
- Chupa! Quero sentir tua boca – ele gaguejou.
Comecei a lamber a cabeçorra do pau dele. Limpei o resto da baba com a língua.
- Pica babona, hem! – Eu disse.
- É toda sua. É tesão por você. Agora chupa, vai.
Abocanhei o bicho e engoli até onde podia. Ele respirou fundo e começou a ofegar enquanto eu fazia movimentos de vai-e-vem. Lambi os culhões. Tirava o pau da boca e esfregava a cara nos pentelhos dele. Senti um cheiro de pentelho suado. Aquilo me deixou mais louco ainda. Cheiro de macho. Voltei a chupar a caceta novamente. Ele pressionava a minha cabeça, forçando a entrada da rola. Eu segurava para não engasgar, mas de vez em quando eu tirava a boca rápido para que isso não acontecesse. Ele se levantou e pediu que eu sentasse. O que eu fiz logo em seguida. Ele de pé, começou a foder a minha boca. Parecia que estava comendo uma buceta. Botava e tirava a rola da minha boca num movimento frenético. Deixando-me doido de tesão.
- Posso gozar na tua boca? – Ele perguntou sussurrando.
Naquele momento, passou-me mil coisas pela cabeça. Essa história de contaminação me deixa amedrontado. Tive vontade de dizer que não e desviar o rosto para que ele não gozasse em mim, mas não tive coragem. A brincadeira estava muito boa. Eu estava alucinado com aquela tora na boca. Senti a rola do Neto retesar-se na minha boca, inchando cada vez mais. Ele forçou mais a entrada do pau, sustentou na minha cabeça e urrou feito um lobo no cio. Os jatos de gala foram sentido na garganta. Não tive como cuspir, pois ele não tirava a rola da minha boca. Tive que engolir todo aquele leite que jorrava daquela mamadeira.
Quando não tinha mais nada para expelir da rola, o Neto foi tirando o pauzão já meio mole da minha boca melada de gala. Ele sentou-se ao meu lado e falou que nunca tinha tido um gozo tão intenso como aquele. Pois ninguém jamais tinha chupado sua pica do jeito que eu chupei.
- Cara, que gozada da hora, E tu engolisse tudinho.
Eu ri meio sem jeito. Senti um pouco de vergonha por causa da idade dele.
Ele pediu para ir ao banheiro mijar. Eu aproveitei e escovei os dentes. Fiz a higiene bucal. Mas estava preocupado por ter engolido a porra de um garoto que talvez pudesse ser promíscuo.
De volta do banheiro, ele falou que queria comer meu cu. Falei que sim e fomos para o meu quarto. Chegando lá, deitamos e comecei a chupá-lo novamente. Pela força da idade ele não teve problemas em ter uma nova ereção. Rapidamente a rola ficou dura mais uma vez. Peguei uma camisinha e vesti o camarada que babava. Em seguida, peguei um creme hidratante e untei o bicho todinho. O Neto pegou o creme da minha mão e pediu para preparar meu cu para receber sua pica.
Tirei o calção e a cueca e virei a bunda para ele. Senti o creme frio no meu buraquinho. Meu cu se abriu para a entrada de um dedo que invadiu meu rabo. Ele me dedou bastante e cada vez mais untava com o creme.
- Vou deixar seu cu bem meladinho para levar minha pica – ele falou com a voz de sacanagem.
Quando eu tava gostando das dedadas, ele parou e começou e lambuzar a rola no meu rego. Fechei os olhos e esperei. Ele forçou a entrada várias vezes. Tentava e tirava. Ficou assim por um bom tempo. Mas depois eu senti uma pregada forte e a dor me invadiu. Ele introduziu a pica todinha sem parar. Foi enfiando devagar, mas não parou. Senti seus pentelhos na minha bunda. O vai-e-vem foi cadenciado. Eu agüentei toda virilidade do garoto sem fazer zoada. Mas eu era quem sabia o que estava sentindo naquela hora.
Depois de várias bombadas, eu com a cabeça enfiada entre os travesseiros, vendo estrelinhas, ele avisou que o gozo estava vindo. Empinei mais a bunda e senti a rola lá dentro me alargando. O Neto começou a estremecer e encheu meu cu de gala. Senti o líquido quente jorrando no meu rabo. Quando ele terminou de gozar e retirou a caceta do meu buraco, eu vi que a camisinha estava rasgada. A cabeça da pica estava totalmente de fora. A gala escorria do meu cu. Entrei em desespero. Mas ele falou que não precisava ter medo. Que ele garantia que não tinha nada de errado com ele. Mesmo assim, depois de um mês fiz o exame de HIV, deu negativo. Já repeti por mais umas três vezes e sempre dá negativo.
Mas de uma coisa eu sei. Foi muito gostoso trepar com o Neto. E tem mais: tem que ter cu para agüentar rola grande e grossa.
FIM
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