Eu e meu primo Ricardo - A revancheComo já relatei em meu conto anterior, eu e meu primo Ricardo temos a mesma idade e desde criança fazíamos nossas “brincadeiras” sexuais... aprendemos juntos o troca-troca, a beijar na boca, a bater punheta, chupávamos o pinto um do outro, mas quando fomos ficando adolescentes eu me desenvolvi mais rápido que ele, com pentelhos, crescimento do pau e tudo o mais, o que fez com que ele, passasse a recusar nossos encontros, até aquele dia em que eu o presenteei com a barra de chocolate e comi sua bundinha no meu quarto (ver conto Eu e meu primo Ricardo). Desde aquele dia, já fazia mis de 2 anos, nossa mizade esfriou muito e nós nos afastamos bastante. Diversas vezes eu tentei me reaproximar, pra tentar conversar com ele sobre o que tinha acontecido e retribuir o prazer que ele tinha me proporcionado, mas ele me evitava. Eu por outro lado, já um rapazinho, voltei meu interesse para as garotas, já tava namorando e tal e já tinha meio que deixado pra trás aquilo tudo que tinha acontecido entre agente. Continuávamos nos vendo nos rachas que agente batia todo sábado e eu notava que ele vinha finalmente crescendo, deixando aos poucos aquele aspecto de garoto e assumindo as características físicas comuns a um adolescente de 15 anos, que era nossa idade nessa época.Um dia de sábado, depois do racha, no final da tarde, ficamos batendo papo num barzinho em frente a minha casa, como era de costume. Eu estava sentado na mesa com o resto da galera e o Ricardo ficou em pé, por trás de mim. Vez por outra ele encostava e roçava nas minhas costas; fiquei na minha, fiz de conta que não percebia, mas estranhava aquela situação, já que nos últimos 2 anos ele rejeitara qualquer tipo de aproximação minha. Fui pra minha casa, me arrumar pra ir namorar e quando tava no meu quarto alguém bate na porta e pra minha surpresa era ele, com a toalha de banho no ombro. Perguntou se podia tomar banho no meu banheiro porque estava faltando água na casa dele. Falei que não tinha problema, mandei ele entrar, liguei o som, fui tomar banho e ficamos conversando amenidades. Quando saí do banho ele tava so de cueca, em frente ao espelho, claramente se exibindo pra mim... logo ele que morria de vergonha de tirar a roupa na frente dos outros garotos, tava agora todo exibido! Caraca!!!, eu que pensava que já tinha superado aquilo, tentava agir com naturalidade, mas tava visivelmente perturbado com o jeito dele insunuante diante do espelho. Percebendo minha inquietação ele disparou: “e aí, gostou?” . Fiquei sem palavras, adimirava seu corpo lindo, com tórax um pouco alargado, moreninho claro, com um pouco de pelos somente nas pernas, bigodinho bem ralo, olhar safado e aquela cuequinha branca que guardava um volume não muito grande, mas bem maior que da ultima vez que eu vira; meu pau duro por baixo da cueca respondeu pro mim. Ele então disse, apontando pro próprio pau: “quer conferir?”. Eu já transtornado de tesão me aproximei, apalpei seu braços, seu tórax, fui descendo as mãos pela sua barriga, me agachei e levei os dedos até o elástico da cueca, fui abaixando lentamente, surgem os primeiros pentelhos, meus dedos topam com seu pau já duro, continuo abaixando a cueca até que seu pau salta a poucos centímetros do meu rosto. Havia realmente mudado, mas continuava pequeno, +- 14 cm, reto, a ponta era fina e ia alargando até a base, a pele morena clara cobria quase toda a cabeça rosada; tirei por completo sua cueca e vim lambendo suas coxas, virilhas, seu saco, a base do pau até alcançar a cabeça; lambi-a por todos os lados, puxei com uma mão toda a pele pra trás, expondo aquela glande brilhante; lambi novamente a cabeça exposta antes de faze-lo sumir por completo na minha boca. Depois de alguns minutos ele me ergueu, me virou de costas, socou o dedo no meio do meu rego ainda por cima da toalha e alisando meu ânus disse no meu ouvido: “hoje é o dia da revanche”; no que eu respondi: “faz 2 anos que aguardo esse momento”. Tirei então minha toalha, ele alisou minha bunda, tateando com o dedo médio o meu anel; ali ele parou, dedilhou e forçou a entrada, introduzindo a ponta do dedo, me guiou até a cama. Eu estava completamente subjugado àquele homenzinho que me dominava completamente. Já na cama ele me orientou a ficar de 4, mais uma vez veio com seu dedo, dessa vez lubrificado com cuspe, meteu devagarinho e ficou rodando, eu ainda me contraia com um pouco de dor, mas os poucos fui relaxando, então senti mais um dedo me penetrando, o tesão já estava a mil, eu rebolava e gemia, pedindo pra ele me foder. Ele então afastou mais minhas pernas, se posicionou ajoelhado atrás de mim, passou a mão cheia de cuspe no meu rabo e encostou finalmente aquele pau delicioso na entranda do meu cuzinho, que já piscava de tanta excitação; “esse cuzinho hoje vai sentir o que um pau de homem”, ele falou, enquanto forçava a entrada por entre minhas pregas já bastante relaxadas; acho que devido a minha excitação e a anatomia favorável de seu pau (pequeno e de ponta fina), a entrada foi tranqüila e agora eu podia senti-lo todo dentro de mim. Ele segurava minha cintura com as 2 mão e me puxava completamente contra seu corpo, enfiando realmtente seu pau até o talo e me fazendo sentir seu saco encostar no meu. Ele me xingava e metia com força, o que me deixava ainda mais excitado... meu pau se contraia a cada estocada dele no meu rabo e eu me segurava pra não gozar. Percebi que aquele sentimento de revanche que lhe trouxera até mim estava completamente ofuscado pelo tesão que ele agora demonstrava. Pedi pra mudar de posição, pq queria que ele me fodesse de frente pra mim e fiquei deitado então de costas na cama, com as pernas levantadas. Mais uma vez tive a satisfação de sentir seu pau me penetrar e me deliciava vendo as expressões de prazer em sua face; queria que aquele momento se eternizasse, mas sabia, pela velocidade do vai e vem que ele agora impunha a nossos corpos, que seu gozo estava próximo; puxei então ele pelo pescoço pra junto de mim e iniciamos um beijo de língua de matar qualquer um de tesão... nos engoliamos mutuamente, e seu pau pulsava dentro de mim até que por fim gozarmos quase ao mesmo tempo... ele parou de bombar e se contraia em pequenos e violentos espasmos, enquanto eu me sentia aquecido por dentro com o calor de sua porra que jorrava feito larva... eu também logo gozava, como nunca tinha gozado, certamente amplificado pela presença daquele cacete enterrado na minha bunda. Ele pouco a pouco relaxou, soltou o peso do corpo sobre o meu, eu o acariciava e aproveitava dos últimos instantes de seu pau dentro de mim. Senti ele amolecendo e escorregando pra fora, deixando um rastro de esperma na minha bunda e coxas. Ele então se levantou, vestiu a roupa, pegou a toalha e foi saindo; olhou pra mim e disse: “valeu, cara, agora estamos quites; mas foi melhor do que eu pensava.”.Era tudo que eu precisava ouvir... guardo na memória todos os instantes daquela foda maravilhosa.
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